Roteirista, cronista e analista de desempenho esportivo que, depois de décadas no futebol e no boxe, acabou se vendo como um mero boêmio com papo de nerd.
Chamam-me de bardo, mas sou só um sujeito rodeado de filmes de terror, animes, discos, livros, quadrinhos e videogames antigos — com uma câmera velha, um microfone surrado e um copo de uísque.